Feliz Natal e Ano Novo

 
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O fim do ano está próximo e essa é uma época onde todos, fazem novos projetos, planos e metas para o ano que se inicia, o CAEAA deseja a todos Boas Festas e que o ano em que se inicia possa trazer á cada um de nós à certeza de um ano repleto de realizações, festas e principalmente da concretização de tudo que planejamos e que possamos rever nossos erros e não mais cometermos.
E sendo assim desejamos a todos os Discentes e Docentes da Engenharia Agrícola e Ambiental um Feliz Natal e um Ano Novo repleto de realizações. Aproveitem e curtam bastante as Férias para que com ano em que se inicia possamos nos dedicar e nos realizar em nossas vidas e com nosso curso.

Brasil cresce para o interior e litoral

A expansão das cadeias produtivas de carne, grãos e algodão em direção às regiões Centro-Oeste e Norte vem aprofundando o processo de interiorização do país na última década. Por outro lado, as cidades do litoral sofrem processo semelhante, graças aos investimentos em atividades ligadas ao turismo, à exploração do petróleo e à logística portuária e aérea.
A constatação é da nova edição do Atlas Nacional do Brasil Milton Santos, lançado nesta terça-feira (14-12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A publicação, composta por 548 mapas, 76 gráficos, oito tabelas, seis fotos e 14 imagens de satélite, atualiza informações geográficas sobre o território brasileiro na última década.
De acordo com a geógrafa Adma Hamam de Figueiredo, coordenadora do projeto do IBGE, esses dois movimentos refletem uma redefinição de funções do território, com novas especializações.
“O Brasil tem um território imenso, que está crescendo em termos de distribuição da população e de atividades no território, tanto com a interiorização quanto com novas atividades na região costeira, muito em função da geografia do petróleo, do turismo e da revalorização das exportação e da logística de portos e aeroportos. Isso reflete uma refuncionalização do território, com novas especializações”, explicou.
O documento destaca, ainda, como consequência da interiorização (caracterizada pela expansão da agropecuária com emprego de máquinas e insumos), um processo de urbanização em reforço à atividade em municípios como Sorriso e Lucas do Rio Verde, ambos em Mato Grosso.
Já como exemplos que evidenciam a litoralização, o Atlas aponta o crescimento de cidades como Macaé e Rio das Ostras, no norte do Rio de Janeiro, onde há extração de petróleo; a explosão demográfica do litoral do Espírito Santo, em função do aumento das atividades industriais e portuárias; e do litoral de Santa Catarina, puxada pelo turismo.
A coordenadora do IBGE destacou que os fluxos de migração interestaduais também servem de exemplo da força das grandes cidades e áreas próximas ao litoral na comparação com os fluxos destinados ao interior do país. A grande exceção, segundo ela, constitui a área no Entorno do Distrito Federal, que continua a apresentar enorme capacidade de atração migratória.
A publicação reforça, ainda, que as desigualdades regionais de desenvolvimento não foram plenamente vencidas. A organização do território nacional, implementada pelas corporações e orientada para as exportações, revigorou a diferenciação entre o litoral e o interior e entre o Sul e o Norte-Nordeste do país. População, atividades, portos e companhias exportadoras de minérios localizam-se na faixa costeira e na porção Sul, enquanto no interior da metade Norte as redes e os serviços se tornam cada vez mais escassos.


Fonte: AGROLINK

MT comercializou mais de 11 milhões de toneladas

MARIANNA PERES

O Instituto mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) divulgou nesta quarta-feira (15) o levantamento mensal sobre a comercialização da soja, safra 10/11 no Estado. Como já era esperado, em função da forte valorização da oleaginosa no mercado internacional, a nova safra, recentemente plantada no Estado, já está com mais de 62% de sua produção comercializada de forma antecipada. O volume mensurado supera em 17,18 pontos percentuais (p.p.) os 45% que haviam sido contabilizados em dezembro de 2009.

Considerando as estimativas de que Mato Grosso – o maior produtor nacional de soja do país – terá em 2011 uma safra recorde, tanto em área plantada como em produção, os 62,6% do volume comercializado tomam ainda proporções maiores. Pelas sondagens do Imea, a safra 10/11 deverá atingir a marca de 18,66 milhões de toneladas, das quais, 11,68 milhões toneladas estão vendidas para serem entregues a partir de janeiro, com o início da colheita.

“Tal evolução no volume de vendas antecipadas ocorreu devido ao preço elevado do grão no mercado internacional, fazendo com que os negócios ficassem mais atrativos. No último mês houve uma diferença de 5% em relação ao mês anterior, no qual os produtores seguraram as vendas. As regiões mais adiantadas são a oeste com 69,2% e o centro-sul com 65,5% da produção já negociada”. Ainda conforme levantamento do Imea, no decorrer de 2010 a soja acumula valorização de 53%, com praticamente 100% deste valor, registrado ao longo deste segundo semestre.

Fonte: AGROLINK

Começo das obras da ferrovia nortesul está previsto para o dia 18

Alvo de questionamentos do Ministério Público Federal (MPF) e Tribunal de Contas da União (TCU) e sob risco de ter que devolver recursos empenhados, a ferrovia Oeste-Leste parece que finalmente vai sair do papel nos últimos dias do mandato do presidente Lula.


Está previsto para o próximo sábado, 18, o início das obras referentes ao trecho Ilhéus-Caetité, cuja ordem de serviço foi assinada na última sexta-feira, 10, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governador Jaques Wagner, em Ilhéus.

Com um orçamento de R$ 7,25 bilhão  (R$ 1,25 bilhão a mais que a previsão inicial de R$ 6 bilhões), a ferrovia visa a interligação, por meio de estrada de ferro, entre o futuro Porto de Ilhéus e a Ferrovia Norte-Sul, em Figueirópolis, Tocantins – uma extensão total de 1.527 quilômetros.

A ordem assinada nesta sexta refere-se ao trecho Ilhéus- Caetité, de 537 quilômetros –  um terço da extensão total da ferrovia.

Etapas - As obras de construção da Ferrovia de Integração Oeste-Leste estão previstas para serem feitas em três  etapas. A primeira (Ilhéus/Caetité, com 537 km) tem previsão de término para julho de 2012.

A segunda (Caetité/Barreiras/São Desidério (BA), com 485 km) está prevista para ser finalizada em julho de 2013. A terceira (Barreiras/São Desidério (BA)/Figueirópolis (TO), com 505 km)  não tem data de conclusão determinada.

Fonte: Portal do Agronegócio

Aplicação de sensores na produção de biocombustíveis

 Estima-se que em 2019 a produção brasileira de etanol deva chegar a 64 bilhões de litros, quase o triplo da produção atual. O sucesso mundial dos biocombustíveis brasileiros deve-se à pesquisas constantes e aos recursos humanos aqui gerados. Vale mencionar que essa é a área de ciência e tecnologia do país que mais desperta interesse na comunidade internacional.
Apesar dos avanços tecnológicos da indústria sucroalcooleira nas últimas décadas, existem ainda diversas oportunidades para a otimização do processo e conseqüente aumento da produtividade nas usinas de produção de etanol.
O acompanhamento da eficiência no processo de produção exige a medição das variáveis ambientais (temperatura, pH, oxigênio), bem como variáveis relacionadas ao ciclo do carbono (biomassa, concentração do substrato, CO2). Devido à complexidade do meio, algumas dessas variáveis não são facilmente acessíveis e quantificáveis. O desenvolvimento de sensores para o monitoramento em tempo real do processo é vista como uma solução para o problema.
O controle da etapa de fermentação, por exemplo, pode ser dificultado devido à incapacidade de se medirem algumas variáveis de forma rápida o suficiente para permitir a implementação de estratégias de controle. Temperatura e pH atualmente podem ser obtidas em tempo real utilizando sensores apropriados, já disponíveis no mercado. Porém, para obter informações sobre a concentração do substrato, produto e da biomassa, normalmente são retiradas amostras para análise “off-line”. Um composto específico (um micronutriente, metabólitos, antibióticos) pode exercer grande influência no metabolismo celular das leveduras, mesmo em concentrações muito baixas.
Existe uma demanda para o desenvolvimento de sensores que permitam a implantação de um sistema de controle e automatização no processo da fermentação em substrato (FES). Essa é uma etapa fundamental para o desenvolvimento de biorreatores em escala industrial, uma vez que a FES, apesar de gerar elevados rendimentos para a produção de enzimas, impõe uma série de limitações operacionais que dificultam o seu escalonamento.
Atualmente, pesquisadores da Embrapa Instrumentação Agropecuária estão reunindo esforços para o desenvolvimento de tecnologias direcionadas à instrumentação de biorreatores. Esses estudos têm permitido o levantamento de informações relacionadas ao crescimento microbiano, à engenharia e ao funcionamento da instrumentação do processo de fermentação, a fim de permitir a produção eficiente de enzimas em biorreatores de larga escala, possibilitando ampliar a tecnologia brasileira na cadeia de produção de fontes de energia renováveis.

Fontes: Portal do Agronegócio; Integrada – Cooperativa Agroindustrial.

UFMT oferece mestrado em Engenharia Agrícola para 2011

O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola (PGEAgri) do Instituto de Ciências Agrárias e Tecnológicas (ICAT), campus universitário de Rondonópolis da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), oferece 12 vagas para o curso de mestrado em Engenharia Agrícola, distribuídas em duas linhas de pesquisa: Engenharia de Sistemas Agrícolas e Agroecossistemas.
As inscrições poderão ser feitas no período de três a 28 de janeiro de 2011. Os interessados deverão procurar a secretaria da coordenação do PGEAgri, no campus de Rondonópolis, das 8h às 11h e das 13h30 às 17h.
Os candidatos residentes fora de Rondonópolis poderão solicitar inscrição mediante procuração ou por via Sedex, e documentação deverá ser postada nos Correios até o dia 28 de janeiro de 2011 para o endereço: Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Universitário de Rondonópolis, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola - ICAT, Rodovia Rondonópolis-Guiratinga, km 6, bairro Sagrada Família, CEP: 78735-901, Rondonópolis, MT.
O candidato inscrito por correspondência deverá entrar em contato com a secretaria do programa para confirmar o recebimento da inscrição, através do telefone (66) 3410 4063. O resultado das inscrições deferidas será divulgado no dia sete de fevereiro de 2011.
O curso tem como objetivo principal formar recursos humanos com qualificação acadêmica, senso crítico e formação humanística docente e discente, fundamental para o desenvolvimento da região Centro-Oeste. Voltado para graduados em Ciências Agrárias ou áreas afins, tem duração mínima de 12 meses e máxima de 24 meses, requer dedicação integral dos alunos para o cumprimento da programação didática. Além de aulas expositivas, serão realizados seminários, trabalhos de campo e de laboratório, desenvolvimento de pesquisas, elaboração de relatórios, exame de qualificação, elaboração e defesa de dissertação.
O processo de seleção será realizado por meio de prova escrita (dia 21 de fevereiro de 2011), entrevista (dias 21 e 22 de fevereiro de 2011) e análise da documentação, curriculum vitae, projeto de pesquisa e cartas de recomendação. O resultado final será divulgado no dia 25 de fevereiro de 2011. Os candidatos selecionados deverão efetivar a matrícula no mês de março 2011. O início das aulas está previsto para o mês de março de 2011.

Fonte: Atribunamt

País colherá menos 700 mil toneladas de soja na próxima safra

PanoramaBrasil - O Brasil deverá colher 68 milhões de toneladas de soja na temporada 2010/11, em uma área plantada de 24,1 milhões de hectares, segundo estimativas da AgraFNP. Em relação à safra anterior, o País colheu 68,7 milhões de toneladas, em área de 23,5 milhões de hectares.


De acordo com o analista da AgraFNP, Aedson Pereira, o menor rendimento/hectare para a próxima safra é atribuído ao ritmo de plantio, que começou atrasado em boa parte do País, em virtude de irregularidade nas precipitações.



Além disso, o fenômeno climático La Niña, que provocou chuvas no nordeste e estiagem no sul durante todo o ano de 2010, ainda preocupa o produtor para a próxima safra.



"Com o La Niña na safra 2010/11, os produtores devem estar atentos para possibilidades de chuvas durante a colheita e maior incidência de ferrugem nas Regiões Centro-Oeste e Nordeste. Já na Região Sul, é possível que ocorra longos períodos de estiagem", diz Pereira.



Mesmo assim, a AgraFNP segue projetando ganhos acima da média histórica para os rendimentos da oleaginosa, mantendo a produtividade nacional em 47 sacas por hectare, mas abaixo do índice de 48,8 sacas por hectare verificado na temporada 2009/10, quando as condições foram excepcionais.



La Niña



O Mato Grosso, maior estado produtor do grão, deve ter menor disponibilidade de soja nas primeiras semanas de janeiro. No ano anterior, durante o mês de janeiro, o volume de soja colhido foi próximo de cinco milhões de toneladas. Na temporada atual, a projeção da AgraFNP é de que este seja de um milhão. Em decorrência disso, o plantio de milho safrinha será atrasado.



Em contrapartida, no Paraná, segundo maior produtor de soja, o plantio evoluiu em ritmo expressivo, uma vez que as condições de umidade no solo foram favoráveis. No oeste do estado, a colheita será antecipada, fazendo com que as sementes do milho safrinha cheguem mais cedo à terra, evitando problemas climáticos característicos como seca e geada.



Assim, segundo a AgraFNP, a produção no Estado para 2010/11 será de 14,2 milhões de hectares ante a 14,1 na safra passada. A área também deve ser maior, de 4,7 milhões de hectares ante a 4,5 milhões de hectares no período anterior. "As lavouras estão entrando em fase de floração e enchimento de grão [período de maior necessidade de umidade], entretanto, com o La Niña, o índice de precipitação tende a diminuir no início de janeiro, o que preocupa o produtor", alerta Pereira.

Fonte: AGROLINK

CONBEA 2011 - Geração de tecnologias inovadoras e o desenvolvimento do cerrado brasileiro




XL Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2011
24 a 28 de julho de 2011
Cuiabá - MT

CHAMADA PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS



Prezados Senhores,
   

É com satisfação que comunicamos a abertura de inscrições de trabalhos para o CONBEA 2011, promovido pela SBEA (Associação Brasileira de Engenharia Agrícola), a ser realizado em Cuiabá, MT, no período de 24 a 28 de julho de 2011.

A Diretoria da SBEA e o Comitê Organizador convidam todos a enviar suas colaborações.
Consulte abaixo o cronograma para a apresentação de trabalhos para o evento. As normas para apresentação podem ser obtidas na página do CONBEA 2011



                         Calendário do CONBEA 2011

- 12.02.2011: Prazo final para envio de trabalhos (resumos simples)

- 25.03.2011: Notificação aos autores do aceite dos trabalhos

- 08.04.2011: Prazo final para envio dos trabalhos corrigidos (resumos expandidos e/ou trabalhos completos)

- 09.06.2011: Prazo final para inscrição de no mínimo um autor




Cordiais Saudações,

Comissão Organizadora
CONBEA/2011

Fonte: Engenhagri

Downloads 1.º Semestre

Biologia Celular

Cálculo 1

Representação Gráfica

Ecologia Básica

Química Geral

FEEAGRI


FEEAGRI é a Federação dos Estudantes de Engenharia Agrícola, EX-UBEEAGRI união brasileira dos estudantes de engenharia agrícola.
A União Brasileira dos Estudantes de Engenharia Agrícola, designada pela sigla UBEEAGRI, criada no dia 25 de julho de 1999, no décimo sexto Congresso Nacional dos Estudantes de Engenharia Agrícola, na Universidade de Santa Cruz do Sul – UNISC, na cidade de Santa Cruz do Sul, Estado do Rio Grande do Sul, reúne estudantes de Engenharia Agrícola e Engenharia Agrícola e Ambiental de todo o país.
Extinda em 2010 a UBEEAGRI deixa de ser a representação estudantil máxima da classe, e a nova passa a ser a FEEAGRI, a Feaderação dos Estudantes de Engenharia Agrícola e Engenharia Agrícola Ambiental, ta fato ocorreu no XXIV Coneeagri de 2010 onde em plenária fora votado pela maioria a extinção e a recriação de uma nova Federação, que tivesse entre suas finalidades, aumentar a interação entre os cursos e fortificar o papel do Engenherio Agrícola e Agrícola Ambiental no país.
São membros da FEEAGRI todos os estudantes de graduação regularmente matriculados nos curso de Engenharia Agrícola e Engenharia Agrícola e Ambiental nas Instituições de Ensino Superior que o mantiverem. 
– São deveres dos membros:
Respeitar e cumprir as disposições do estatuto;
Acatar as decisões em todas as instâncias deliberativas da FEEAGRI;
Divulgar a Engenharia Agrícola e a Engenharia Agrícola e Ambiental;
Zelar pelo nome e patrimônio material da entidade;
FEEAGRI tem espaço para realizar em todos os CONEEAGRI´s uma reunião, onde são discutidos temas de interesse para a Engenharia Agrícola e também o local sede do próximo CONEEAGRI e a nova diretoria para a FEEAGRI.


A diretoria foi eleita na Plenária Final do XXIV Coneeagri, que ocorreu em Mossoró, na UFERSA, no período de 1-5 de agosto de 2010. Sendo a chapa eleita a região sudeste, um misto entre UFF e UNICAMP.

Presidente
Guilherme Magalhães - Unicamp

Vice-Presidente
Luiz Felipe Silva Costa - UFF

Secretário-Geral
Vitor Silva - UFF

Tesoureiro
Auro Augusto - UNICAMP

Representantes Regionais:
Centro-oeste: Kassio Carvalho UFMT
Nrdeste: Tayd Davison - UFERSA
Norte: Vaneilson Brandas - ULBRA
Sudeste: Yuri Gianerini - UFF
Sul: Rafael Panini - UEM
Fonte: FEAGRI


Veja também CONEEAGRI 

11 de dezembro dia do engenheiro

 No seu dia-a-dia, os engenheiros usam e abusam de idéias, sempre aplicando métodos e técnicas economicamente viáveis, com auxílio da matemática e das ciências.
Buscam aliar as melhores condições de segurança ao menor custo, sendo requisitados em todas as áreas, seja no campo, na cidade ou até no espaço sideral.

Muitos produtos e serviços que revolucionaram nossas vidas saíram de suas mentes engenhosas, como automóveis, eletrodomésticos, foguetes, computadores e controle da poluição do ar, por exemplo.

A Regulamentação da Profissão
A profissão foi primeiramente regulamentada no Brasil através do decreto no 23.569, de 11 de dezembro de 1933, sendo fiscalizada pelos Conselhos Regionais de Engenharia e Arquitetura (CREA), subordinados ao Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura (CONFEA).
Mais tarde, em 1966, o decreto foi revogado pela Lei no 5.194/66 de 24 de dezembro, que hoje representa a legislação vigente da regulamentação da profissão.
A lei estabelece as condições e regras para o exercício da profissão, determinando direitos e deveres aos profissionais. Além de impor condições no sentido de garantir proteção à sociedade, levando os profissionais a desempenharem suas funções com qualidade, responsabilidade e competência.

A Data
A data para homenagear os engenheiros foi escolhida por ter sido neste dia, 11 de dezembro, a promulgação do decreto federal no 23.569 que regulava o exercício da profissão de engenheiro, arquiteto e agrimensor. O CONFEA foi criado na mesma data e através do mesmo decreto, que foi considerado um marco na história da regulamentação profissional e técnica no Brasil.
Na sua concepção atual, o CONFEA fiscaliza também outras profissões como Arquitetura, Geografia, Geologia e Meteorologia.

O Curso
O curso superior em Engenharia tem duração média de cinco anos e disciplinas básicas da área de Matemática, Química, Física e Cálculo. Além de matérias específicas dependendo da engenharia escolhida.
Mais de 200 universidades no Brasil oferecem cursos de engenharia.

11 de Dezembro
Hoje foi escolhido para celebrar o engenheiro pois foi nessa data, em 1933, que a profissão foi regulamentada no Brasil, através do decreto no. 23.569. Em 1966, esse decreto foi revogado e entrou em vigor a lei no. 5.194/66 , que agora regulamente a profissão. É essa lei que estabelece as condições e regras para o exercício da profissão, os direitos e deveres, além de garantir proteção à sociedade em relação a maus profissionais e serviços.

O profissional deve ser registrado nos Conselhos Regionais de Engenharia e Arquitetura – CREA – que é subordinado ao Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura – CONFEA. Estes são órgãos responsáveis pela fiscalização do exercício da engenharia. A engenharia sempre foi uma dos cursos acadêmicos bastante requisitados. Hoje, existem várias especialidades de engenharia. Mais de 20 especialidades são reconhecidas pelos conselhos de engenharia. Conheça agora um pouco sobre cada uma:

Engenheiro civil
Estuda, projeta, desenvolve e fiscaliza todo o tipo de construção civil, como pontes, elevados, edifícios, túneis, viadutos, fortificações, rodovias, ferrovias, estádios, redes de esgoto, entre outros.

Engenheiro eletricista
Atua na área de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Além de monitorar qualquer tipo de sistema de energia elétrica.

Engenheiro agrícola
Desenvolve sistemas de distribuição de produtos agrícolas, além de equipamentos agrícolas.

Engenheiro aeronáutico
Trabalha na produção de aeronaves e estruturas aeronáuticas como mísseis, aviões e cápsulas espaciais.

Engenheiro cartógrafo
Executa trabalho de mapeamento de uma região, que inclui estudo do terreno e detalhamento do relevo da superfície.

Engenheiro de computação
Desenvolve produtos, serviços, programas e novas tecnologias na área de computação eletrônica.

Engenheiro químico
Desenvolve produtos químicos como fertilizantes, medicamentos e produtos de limpeza.

Engenheiro metalúrgico
Atua na extração de minerais e no seu processo de purificação.

Engenheiro naval
Constrói embarcações e plataformas.

Engenheiro de produção
Participa da elaboração do processo produtivo de uma empresa.

Engenheiro de petróleo
Atua na extração e aplicação de petróleo e do seu gás.

Engenheiro de alimentos
Participa do processo de produção, industrialização e armazenamento de alimentos.

Engenheiro de minas
Extrai e prepara recursos minerais para serem utilizados na indústria.

Engenheiro de pesca
Atua no desenvolvimento das indústrias e atividades relacionadas à pesca, sem degradar o meio ambiente.

Engenheiro de materiais
Desenvolve e testa novos materiais e compostos para a indústria.

Engenheiro de agrimensura
Mede e calcula áreas, além de registrar relevos e outras características de terrenos.

Engenheiro mecânico
Projeta e desenvolve qualquer tipo de equipamento - ferramentas, motores, máquinas e demais sistemas mecânicos - que produzem, transmitem ou usam energia.

Engenheiro ambiental
Responsável por avaliar a dimensão das alterações benéficas ou prejudiciais ao meio ambiente causadas pelas atividades humanas.

Engenheiro de telecomunicações
Opera projetos que possibilitam a propagação de informações sob a forma de sinais elétricos.

Engenheiro têxtil
Supervisiona e fiscaliza indústrias têxteis e de confecção.

Engenheiro sanitarista
Elabora projetos de saneamento básico, além de fiscalizar e fazer a manutenção das obras.

Engenheiro industrial
Controla o funcionamento técnico de uma indústria, visando ao melhor aproveitamento das máquinas.

Engenheiro mecatrônico
São conhecidos como engenheiros de controle e automação. Criam e cuidam da manutenção de máquinas robóticas.

Engenheiro nuclear
Desenvolve novos usos para usinas nucleares, além de projetar aparelhos, instalações e itens de segurança.

Engenheiro florestal
Protege e administra recursos florestais, aplicando conhecimentos de biologia e ecologia

Safra de grãos 2010/2011 deve ter queda de 0,1%, segundo Conab

Já a área plantada no país deve crescer 1,3% frente ao ciclo anterior

 Shutterstock
Produção de trigo deve ter destaque na safra 2010/2011, com alta de 15% sobre o ciclo anterior
produção nacional de grãos da safra 2010/2011 deve chegar a 149,1 milhões de toneladas, queda de 0,1%, ou cerca de 200 mil toneladas, sobre a colheita passada. A área deve atingir 48 milhões de hectares, 1,3% a mais que a cultivada no período anterior, de acordo com dados publicados nesta quinta-feira (09/12) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). 


O encerramento da safra de trigo nos estados do Sul confirma que a produção deve chegar a 5,78 milhões de toneladas, aumento de 15% sobre o ciclo anterior. O arrozdeve crescer 7,8%, atingindo 12,57 milhões de toneladas, mesmo com uma retração de 1,2% na área. Já a sojaalcança uma produção de 68,51 milhões de toneladas, em uma área de 24,08 milhões de hectares. O aumento sobre a área anterior é de 2,6%. 



Por outro lado, para o milho 1ª safra, prevê-se uma situação diferente: queda de produção de 8%, podendo atingir 31,35 milhões de toneladas, contra as 34,08 milhões de toneladas da safra passada.

Fonte: GLOBO Rural online

Programa inovador da URI incentiva produtores rurais na formação superior

A URI-Campus de Erechim, visando incentivar o acesso aos Cursos de Agronomia, Engenharia Agrícola e Engenharia de Alimentos...
Programa inovador da URI incentiva produtores rurais na formação superiorA URI-Campus de Erechim, visando incentivar o acesso aos Cursos de Agronomia, Engenharia Agrícola e Engenharia de Alimentos, encontrou uma forma inovadora de fazer com que produtores rurais ou seus filhos venham a frequentar um curso superior. Para isso, foi criado um programa de financiamento especial para o produtor rural, que prevê o pagamento através de produtos.
Os aprovados nos cursos acima já no próximo Vestibular de Verão, a ser realizado no próximo dia 11 de dezembro, deverão, necessariamente, fazer parte de cooperativas conveniadas da região.  Nesta forma de financiamento, não serão cobrados juros e entre os produtos que podem ser incluídos no contrato estão soja, milho, feijão, leite, suínos, frangos, entre outros.
O produto escolhido será tomado como referência para quitação do contrato, sendo renovável semestralmente ou anualmente. Os prazos para pagamento podem ser o normal de duração do curso ou expandido para até 2 vezes o tempo previsto para a conclusão.
Para o Diretor Geral da URI-Campus de Erechim, professor Paulo José Sponchiado, os produtores rurais são responsáveis pela maior parte da renda gerada na região e o programa de incentivo ora implantado pela URI irá se refletir diretamente na melhoria da atividade rural como um todo. “Com a entrada dos filhos dos produtores rurais na universidade a propriedade terá um ganho expressivo através da qualificação profissional. Além disso, o mercado consumidor está mais exigente e competitivo. Para tanto, precisamos qualificar este setor através do conhecimento e da tecnologia”, ressaltou Sponchiado.   
Outras informações podem ser encontradas junto ao Serviço de Apoio ao Estudante da URI-Campus de Erechim.
Professor Paulo José Sponchiado, Diretor Geral da URI-Campus de Erechim 
Fonte: Bom Dia Rio Grande

Conird aponta oportunidades e desafios da agricultura irrigada

O vice-presidente internacional de irrigação da Valmont Global Irrigation, Bernhard Kiep, encerrou a programação do XX CONIRD (Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem), na noite de ontem (08/12), com uma palestra enfática sobre os obstáculos enfrentados pela agricultura irrigada no Brasil. Kiep salientou que falta bom senso a vários setores da sociedade brasileira, no que diz respeito ao correto entendimento do que vem a ser a agricultura irrigada e sua importante contribuição para a produção mundial de alimentos. “O produtor rural que utiliza a irrigação é visto como um bandido no Brasil”, afirmou.
O vice-presidente da Valmont também falou sobre a utilização de irrigação em outros países, citando em especial o exemplo do Nebraska, estado norte-americano que investe maciçamente em irrigação. O estado possui 145 mil pivôs de irrigação, que no último ano contribuíram com a produtividade de aproximadamente 500 mil novos hectares irrigados. Kiep também citou outros países com pouca expressão no agronegócio mundial, como China e países da União Europeia, mas que investem em agricultura irrigada para ampliar a produção.
Já o Brasil, que tem um amplo potencial de crescimento da agricultura irrigada, (estima-se que mais de 30 milhões de hectares de terras estejam aptas a implantar a agricultura irrigada, mas apenas aproximadamente entre 4,5 e 5 milhões de hectares de terra utilizam a agricultura irrigada) ainda sofre com a falta de investimentos e a burocracia neste setor.

O evento contou ainda com uma série de palestras que abordaram os desafios e potencialidades da irrigação.

No dia 07 de dezembro, os participantes do evento foram divididos em dois grupos distintos. O primeiro grupo visitou a Fazenda Boa Fé do Grupo Ma Shou Tao, em Conquista/MG, onde conheceram o sistema de pasto irrigado e também irrigação para cana-de-açúcar e grãos. No local, eles foram recebidos pelo engenheiro agrônomo Jonadan Ma, titular da fazenda Boa Fé, que falou sobre os conceitos e aplicações da irrigação adotadas pelo grupo. Jonadan lembrou que quando o projeto de irrigação de pastagens foi implantado, a intenção era viabilizar a pecuária leiteira como um todo.  Há cerca de dez anos, o grupo deu início ao projeto de pastagem irrigada em 25 hectares visando a viabilização da atividade leiteira, redução dos custos de produção, aumento da receita líquida por hectare e exploração da atividade com lucratividade. 
Os bons resultados do grupo após a inserção da tecnologia despertaram a atenção até mesmo de tradicionais produtores de leite da Nova Zelândia, que em 2002 estiveram no Brasil para conhecer o empreendimento, que produz 6 mil litros de leite por dia e onde a média de produtividade por hectare/ano chegou a 14.824 kg de leite em 2009.
O segundo grupo de congressistas teve contato com a irrigação na olericultura na Ecco Cenouras, onde há a produção de cenoura, de batata, cebola, beterraba, através da irrigação por meio de pivôs. Na Ecco Cenouras, entre uma plantação de milho irrigado e uma área prestes a receber o plantio de cebola, os participantes assistiram a uma palestra do engenheiro agrícola da Valmont / Valley, Carlos Augusto Ferreira, que falou sobre o software Valley Base Station 2 – SM. O software permite monitorar e controlar equipamentos de irrigação a partir de uma estação base via computador e rádio, como se o controlador estivesse no campo. Este software controla pivôs, pontos de sensor de umidade, pontos de estação de bombeamento e até mesmo abertura e fechamento de válvulas. “A Valmont tem trabalhado para melhorar o sistema de aplicação de água, ao fornecer suporte e treinamento aos produtores e investir em novas metodologias e tecnologias, como o caso do dispositivo VRi, que encontra-se em fase de testes nos Estados Unidos, e tem por objetivo fazer com que o emissor emita água na quantidade ideal após um monitoramento do campo”, explicou Ferreira. Atualmente, os aspersores dos pivôs de irrigação detêm tecnologia tão avançada que através deles é possível modular até mesmo o tamanho das gotas que sairão dos equipamentos. “Cada aspersor tem uniformidade própria e em cada tipo de cultura é possível ter opções para o melhor padrão de gota, por exemplo. Desde gotas maiores até menores, necessárias no processo de germinação mais delicado. Isso mostra que o pivô está cada vez mais eficiente”, esclareceu o engenheiro agrícola. O almoço do dia de campo na Ecco Cenouras foi oferecido aos congressistas pela empresa Senninger Irrigation.
Já as oficinas realizadas na manhã do dia 08 de dezembro, na sede do IFTM (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro), também foram outro ponto alto do evento. Nelas, os congressistas puderam ter acesso às principais novidades e informações sobre agricultura irrigada com vistas às boas práticas e à maior sustentabilidade do produtor rural, perspectivas de planos e programas de apoio e fomento para a agricultura irrigada, sistemas de produção de grãos irrigados: alternativas, manejo, rotações e sequências de culturas, culturas energéticas irrigadas, pastagens irrigadas e a gestão necessária para a racional intensificação das explorações e olericultura e fruticultura irrigada. Na oportunidade, os participantes puderam tirar dúvidas e conversar com especialistas de cada segmento.
A vigésima edição do congresso foi avaliada como bastante positiva pelos organizadores, dentre eles, o presidente da ABID (Associação Brasileira de Irrigação e Drenagem), Helvécio Saturnino. Para os estudantes e produtores rurais que participaram do encontro, o congresso serviu mais uma vez como excelente momento para troca de informações e experiências. Este foi o caso do citricultor Armando Henrique Martensen, com fazenda localizada no município de Conceição das Alagoas/MG, onde há 22 anos se dedica ao cultivo de laranja. Atualmente, a propriedade produz nove tipos de variedades da fruta em 340 hectares. Armando conta que apesar do reduzido potencial hídrico da região onde a fazenda está situada, decidiu começar a trabalhar com irrigação apartir de 2011 para atender a demanda do varejo com maio qualidade. Antes da crise econômica de 2009, Armando vendia toda a sua produção para a indústria de sucos. Mas a partir de 2009, mudou o foco do negócio e começou a vender exclusivamente para o varejo.
Com a utilização de irrigação, Armando espera não só melhorar a produtividade do pomar, mas também a qualidade das laranjas produzidas. Ele e o filho Armando H. Campedelli Martensen começarão a utilizar um sistema de irrigação por gotejamento já em janeiro de 2011. A expectativa deles é de que a produção aumente até 30%. Atualmente, eles produzem 150 mil caixas de laranja com 40,8 quilos cada uma por ano. Pai e filho investirão R$ 300 mil reais para implantar o sistema. O mesmo será financiado através de linhas de custeio agrícola. “Participar do XX CONIRD foi fundamental para termos certeza que estamos fazendo um bom investimento. Os conselhos do Dr. Alysson Paulinelli, que afirmou que o governo está disposto a facilitar os mecanismos de acesso à irrigação, bem como o feedback das empresas do setor, que disponibilizam informações para os produtores foi muito importante”, avalia Armando H.  Campedelli Martensen.
O XX CONIRD teve início no dia 06 de dezembro, no Centro de Eventos da ABCZ, em Uberaba/MG e foi realizado pela ABID (Associação Brasileira de Irrigação e Drenagem). A iniciativa para a realização deste XX CONIRD conta com a união de esforços da ABID-Icid, do Governo de Minas, da Csei-Abimaq, da Prefeitura Municipal de Uberaba através da Secretaria de Meio Ambiente e Turismo e Secretaria Municipal da Agricultura, Grupo Ma Shou Tao, Emater, Epamig, Sindicato Rural de Uberaba, Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba), Iftm e Uniube (Universidade de Uberaba), ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), de empresas do setor, como a Valmont, John Deere Water, NaanDanJain Brasil, Irriger, Raesa, Lindsay e outras como Puro Café, FENICAFÉ e Nextel. O congresso contou ainda com a participação de instituições federais importantes, como a Embrapa, a ANA, Universidades, a SIH-MI e vinculadas, além do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o Sistema Ater–SAF e o Ministério de Ciência e Tecnologia.

Mais informações: www.abid.org.br

Fonte: Ascom/Laura Pimenta